♪ "...quero a vida sempre assim, com você perto de mim, até o apagar da velha chama...."
e eu que era triste, descrente desse mundo
ao encontrar você eu conheci
o que é felicidade, meu amor...!" ♪
Oláaa!
Achei por demais conveniente e fofo receber vocês com um versinho de bossa nova, principalmente dessa música que eu não consigo parar de ouvir e cantarolar desde ontem. Pra quem não conhece, a musica se chama Corcovado (aquele morro que é cartão postal do Rio de Janeiro, onde fica o Redentor) e é de ninguém menos que Tom Jobim. (Provavelmente já tocou em alguma novela da Globo, que falava de Leblon ou tinha alguma Helena - sou capaz de apostar...)
E agora, por coincidência, na rádio começou a tocar uma bossa só pra embalar meu post - que bom! Seria difícil escrever sobre Bossa Nova ao som de Rock...- Bom, então aí vamos nós.
A Bossa Nova foi algo novo que surgiu no meio de um Brasil novo... um Brasil pós Getulismo e no inicio de uma era, em alguns termos, progressista - a era Kubitschek. Era um estilo musical de temas descompromissados, simples e gostosos de se ouvir, como um barulho de onda no mar. Músicas de batidas leves, letras calmas e vozes baixinhas, porque, segundo diziam, eram compostas e tocadas nas altas horas da noite, logo não poderia ser algo barulhento e estridente, pra acordar meio quarteirão, né? Resultado: canções suaves e gostosas de se ouvir... que embalam o dia, a tarde morna, a noite, um passeio na praia,
o coração, o sono. Delícia!
Então, esses dias, como um passe de mágica, eu, uma young woman do seculo XX, entrei numa máquina do tempo e estou bebendo Bossa Nova da fonte...Vinicius, Tom, João Gilberto... e estou amando. É gostoso cantar, é gostoso ouvir... é gostoso viver de bossa!
Um dia cheio de bossa pra você... com toda cor, paz e sabor que ela traz!
(eita, mais uma bossa começando no rádio... e eu já comecei a cantarolar aqui! =D)
Beeijoos! ;**
* Eu nao poderia ir sem deixar uma bossazinha pra adoçar vocês, ne? É a minha preferida e mais cantarolada... *.*
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