08 março 2011

Êe-e-e-e, índio quer apito, se não der o pau vai comer!




(que medo desse post... rsrs, olha sóo titulo!)

Oii! 
Estou eu aqui sentadinha no meu colchão de preguiça (leia-se "cama"), escrevendo esse post, parecendo gente e ouvindo a marchinha de carnaval tocando lá fora. Essa do índio (título do post) é uma das minhas preferidas. Lembro que quando criança, cantava ela sem parar e ria que nem boba alegre, toda santa vez. Acabei de ouvir ela tocar lá fora. Adivinha se eu não ri... ¬¬" 
POIS É, a folga acabou, para alguns privilegiados, pelo menos, porque a maioria sequer folgou esses dias todos. O capitalismo não celebra o carnaval... Tão ligados, né? 
E eu, que é o que realmente interessa nesse blog e nesse post?? (não, nem me achei agora.. hehe). Bom, foi um feriado prolongado gostoso. Assisti uma dúzia de filmes,comi,  li, vi TV, comi, toquei violão, dei risada, comi,  dormi ouvindo a chuva, aprendi a cozinhar umas coisas novas, comi (eu já disse que comi???). Sim, eu comi pra caramba, pelo menos no meu humilde conceito. Comi mesmo. Depois de uma loonga temporada de abstinência com a comida, acho que to fazendo as pazes com ela. Porque, não sei se eu já contei aqui, eu perdi 8 kg em questão de um mês. Pra algumas, isso soa como a oitava maravilha.E realmente soaria se eu tivesse perdido com dieta e exercícios. Vamos dizer que foi algo como uma mistura mal feita de activia com medo, oscilação hormonal, cálculos renais e alergia a medicamentos. A coisa foi tão seria que vomitar tava virando minha rotina matinal. Nesses dias, eu soube pela primeira vez na vida o que é ficar internada e tomar soro na veia (emocionante, não?). Então, passado o furacão, ou a maior parte dele, esses dias eu to me permitindo comer. O que eu quiser ou gostar. Inventar, incrementar... adoçar com mel, açúcar ou aspartame. Estou em paz com meu paladar e meu sistema digestivo, finalmente. 
Bom, pelo menos quanto à comida, meu estomago esta em paz. Mas a gastritenervosa.com está ameaçando voltar a atacá-lo. Eu estou dando meus pulos, mexendo, virando para poupá-lo. Mas quando eu menos espero, eu solto uma descarga de ácido no pobrezinho. Às vezes mais leve, às vezes moderada, às vezes, pesada, bastante pesada. Bom, o que fazer? Eu faço a minha parte para poupá-lo... o problema é que talvez pensem que eu sou de aço e tenho um estomago blindado e um sistema nervoso de ferro. Mas quem mandou, Luiza, passar imagem de super heroína pras pessoas? Agora, que você resolveu voltar à forma humana e agir como tal, as pessoas ainda querem te ver voando no céu, carregando trens nos ombros e mudando casas de lugar com apenas uma mão. Ossos do oficio... 

(acabaram as marchinhas e voltou a tocar axée... *medo*)

Como não poderia deixar de comentar sobre o Dia Internacional da Mulher, aqui vou eu. Acho superbacana essa homenagem, mesmo que ínfima, se formos olhar o porque dessa data (8/3 foi o dia em que mataram mulheres incineradas dentro de uma fabrica em algum lugar da Inglaterra, porque as mesmas estavam lutando por seus direitos e melhores condições de trabalho). Mas, na verdade, não se deve parabenizar as mulheres só no dia 8 de março. Deve-se parabenizá-las - e adorá-las - o ano inteiro. Por que? Porque alem de termos sido as PRIMEIRAS na fila de distribuição de mazelas (cólica, TPM, dor de parto, depilação, menopausa, maior tendência a depressão...esqueci algo?), ainda fazemos TUDO que os homens fazem.... e de salto alto!

kkkkkk.... não reparem a falta de prosódia e o português meio desleixado... culpa do feriado.

Bjos, bjos...

Um comentário:

  1. Que texto bacana e gostoso de ser lido, Luh, embora tu tenha ter chineliado ao extremo ali. Pelo que eu li tavas quase morrendo ali tchê! Vê se melhora ae! Parabéns para todas as mulheres! Grande beijo!

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